O Festival proporciona desde o dia 5 um leque de atrações diversas do panorama das artes cênicas, oferecendo a oportundidade de a plateia conhecer novas culturas. E o Recorte da Cena Holandesa é o foco desta terceira edição do TEMPO_FESTIVAL. Além de Dries Verhoeven, estão no programa a arte multimídia a partir da realidade aumentada, com Sander Veenhof.
Destaque também para os grupos holandeses Via Berlin e The Sadists, apoiados pela Fundação Orkter. Os artistas encenaram, respectivamente, os espestáculos "A partir de agora seu nome é Pjotr", no Parque Lage, com o Quarteto Ragazze executando Schubert, e "Alabama chrome", no Teatro Gláucio Gill, com rock e risos.
Outra peça holandesa com muito rock é apresentada pelo grupo Wunderbaum: "Músicas no fim do mundo", no Espaço Sérgio Porto (foto). No palco, os atores e o grupo de rock Touki Delphine esquentam uma base científica no Polo Sul e a discussão sobre o futuro de homens e mulheres isolados. Tão próximos, tão distantes. O humor e a poesia do conjunto fez lembrar a turma do carioca Asdrúbal Trouxe o Trombone de tempos atrás.
Vale conferir imagens do festival, fotos e textos (com blogs inclusive) no site TEMPO_CONTÍNUO.